O portal de notícias Metrópoles entrevistou Fernanda Rizzi, advogada, que, aos 38 anos, decidiu entrar no fantástico mundo sugar.
Fernanda mergulhou de cabeça nesse mundo quando ainda tinha 35 anos. Abaixo você encontra as principais perguntas feitas pelo site.
Qual a principal diferença entre sugars e garotas de programa?
Assim como o sexo não é regra, geralmente também não há ‘cobrança’ de valores. Pelo menos, não necessariamente. Do ponto de vista das babies, os daddies representam segurança, a figura de um provedor que garante os estudos, uma estabilidade financeira e a possibilidade de realização de sonhos. “Nunca fiz sexo em troca de pagamento. Ganhei mimos, como viagens, sapatos, bolsas. Hoje meu daddy mora na França e me ajuda com um curso de francês”, explica Fernanda.
Tem envolvimento sentimental?
“Procuro não envolver sentimentos. É claro que estando com meu ‘dad‘ há três anos, eu gosto dele, tenho gratidão por tudo que ele fez por mim. Mas não quero que ele largue a esposa e fique comigo. Sei que um dia ele pode encontrar outra sugar e eu outro ‘amigo’. ”
Mas não rola ciúme?
“Da minha parte não. Sou muito independente e não tenho intenção de ter um relacionamento convencional no momento. Mas já aconteceu. Vários daddies já sentiram ciúmes. É importante jogar às claras e lembrar que o intuito desse tipo de vínculo é justamente ter uma relação sem cobranças.”
Que presente mais te impressionou até hoje?
“Meu daddy me levou duas vezes para Paris. Em um desses passeios comemoramos o meu aniversário. Foi muito especial…”.
E o que um daddy não deve fazer em um encontro?
“Se exibir porque está pagando o passeio. Já saí com um homem que passou a noite toda falando sobre dinheiro, pediu para eu aproveitar o vinho porque a garrafa custava R$ 700… Ninguém gosta disso…”.
E o que eles não curtem?
“Piriguetes… evito, inclusive, postar fotos muito sensuais no Instagram”.
Por que você acha que esse tipo de relacionamento têm ganhado cada vez mais adeptos?
“Tem gente que só quer uma companhia para se divertir, sem as cobranças presentes em um relacionamento longo e convencional. Estão buscando meios de relaxar, de aplicar o dinheiro que conquistaram e que está aí para promover bem-estar. Já saí com caras que falaram para mim que ‘poxa, Fernanda, acho que tem anos que não dou tantas risadas no restaurante’.”
Já sofreu preconceito de pessoas próximas?
“Sim. Até hoje tem gente que fica sabendo e me liga para dizer que acha um absurdo eu estar sendo sustentada por um cara. Eu respondo que a pessoa ‘está sabendo errado’, sugiro que leia a respeito. Não ligo mais.”
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